Magnetoterapia e Acupuntura

A utilização de magnetos ou ímãs para o tratamento de doenças é uma técnica tão atinga que há menções na literatura médica dos antigos arianos, como Homero, Platão e Aristóteles, que já utilizavam para a cura de doenças.

Na antiga Grécia havia costume de utilizar o magneto como um colar que aliviava dor de dente e dor de cabeça, sendo muito utilizado inicialmente pela medicina popular.

O magneto é um material que atrai filetes ou limalhas de ferro ou qualquer outro material que contêm ferro em sua composição. Assim, tem-se o Magnetismo, uma força de atração mútua entre o magneto e material composto de ferro.

O campo magnético tem o poder de influenciar em processos de cicatrização, curar enfermidades, promove alívio de dor, acelerar a consolidação de fraturas e inibir o crescimento de células bacterianas.

O magneto possui dois pólos, o pólo norte é responsável pelo resfriamento, sedação ou dispersão; sua polaridade é yin, é identificado com sulcos, desenhos, relevos. O pólo sul do magneto é responsável pelo aquecimento, tonifica ou estimula; sua polaridade é yang, é identificado por uma superfície plana e lisa.

Após realizar uma sessão de acupuntura é possível selecionar alguns pontos principais e colocar neles os magnetos com a polaridade indicada e fixá-los com esparadrapo.

Deve-se selecionar acupontos nos quais os magnetos possam permanecer por mais tempo, evitando regiões como sobra de joelho e locais onde o esparadrapo não se fixe direito.

Não se deve utilizar magnetos em grávidas, pacientes com marca-passo, bebês, próximo ao globo ocular e área de coração.

É importante salientar que reações negativas podem acontecer como: dor de cabeça, exacerbação da dor, pruridos, reações alérgicas, sensação de peso na cabeça e sonolência.

A utilização de magnetos nos acupontos implica em associar os conhecimentos da Medicina Tradicional Chinesa e da Magnetetorapia.

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